Entrevista para a revista Rolling Stone
Recentemente, Mark Hoppus e Tom DeLonge pararam para conversar com a MTV americana sobre os shows beneficentes de 11 de setembro, onde os dois falam mais sobre os planos futuros do blink-182, novo álbum e encontros com gravadoras.
“Esses shows que estamos fazendo são reuniões de negócios,” Tom DeLonge riu. “Estamos pensando em ser bons, então convocamos algumas reuniões. É a forma mais fácil.”
“Quando não estamos em turnê ou trabalhando diretamente juntos, já que vivemos muito longe uns dos outros, nós normalmente nos falamos por mensagens de texto e emails; o trabalho começa quando estamos juntos pessoalmente em uma sala,” Mark Hoppus continua. “Acabamos de voltar à rotina de tocar música, nos vermos, reunirmos com gravadoras quando estamos aqui em Nova York. Agora mesmo estamos planejando como serão os próximos 18 meses do blink-182.”
E nesses 18 meses, com certeza haverá música nova — Hoppus disse que o plano é “começar a fazer as demos ainda no final desse ano e entrar no estúdio para gravar no começo de 2014″ — mas após o lançamento do EP Dogs Eating Dogs em 2012, eles estão pensando mais uma vez sobre fazer parceria com uma gravadora para o próximo disco… mas, é claro, em seus próprios termos.
“Nós sabemos que precisamos de uma equipe trabalhando conosco, porque Deus sabe que somos péssimos para cuidar de grandes projetos sozinhos,” DeLonge disse. “Mas quando o assunto é compor uma música foda e agir como crianças de 14 anos, isso fazemos muito bem. Acho que temos muitas opções; estar em uma gravadora pode ser o melhor para nós.”
“Lembro que quando estávamos fazendo o EP, havia horas que o Mark dizia ‘Isso é incrível, podemos tomar uma decisão e botar em prática amanhã!’ Não precisávamos de uma aprovação de ninguém para compor um maldito álbum,” continua. “É assim com as gravadoras. Você diz que quer gravar músicas e eles precisam fazer reuniões para ver se têm grana, além de determinar se vai encaixar com o cronograma de lançamentos deles… isso é uma coisa que não queremos. Não vamos nos fechar em nenhum tipo de caixinha.”
E isso inclui sair do tradicional formato de álbuns “full-lenght” (discos completos); Blink ainda não está certo se as novas músicas vão sair em singles, EP ou em LP… mas isso é mais uma das coisas que eles estão discutindo nessas “reuniões”. E uma vez que eles tiverem a solução, bem, coisas novas vão começar a sair rápida e furiosamente. Ah, e com foco no tipo de coisa que manteve o blink-182 por mais de duas décadas:
“Quando damos o primeiro passo, as coisas fluem,” DeLonge disse. “É como uma pintura; você precisa começar com o primeiro traço, daí você tira suas roupas, tira as roupas da outra pessoa, pega um pouco de fezes e começa a besuntar um pouco… bom, pelo menos é assim que eu pinto.”
Entrevista traduzia pela equipe do Action182.
“Esses shows que estamos fazendo são reuniões de negócios,” Tom DeLonge riu. “Estamos pensando em ser bons, então convocamos algumas reuniões. É a forma mais fácil.”
“Quando não estamos em turnê ou trabalhando diretamente juntos, já que vivemos muito longe uns dos outros, nós normalmente nos falamos por mensagens de texto e emails; o trabalho começa quando estamos juntos pessoalmente em uma sala,” Mark Hoppus continua. “Acabamos de voltar à rotina de tocar música, nos vermos, reunirmos com gravadoras quando estamos aqui em Nova York. Agora mesmo estamos planejando como serão os próximos 18 meses do blink-182.”
E nesses 18 meses, com certeza haverá música nova — Hoppus disse que o plano é “começar a fazer as demos ainda no final desse ano e entrar no estúdio para gravar no começo de 2014″ — mas após o lançamento do EP Dogs Eating Dogs em 2012, eles estão pensando mais uma vez sobre fazer parceria com uma gravadora para o próximo disco… mas, é claro, em seus próprios termos.
“Nós sabemos que precisamos de uma equipe trabalhando conosco, porque Deus sabe que somos péssimos para cuidar de grandes projetos sozinhos,” DeLonge disse. “Mas quando o assunto é compor uma música foda e agir como crianças de 14 anos, isso fazemos muito bem. Acho que temos muitas opções; estar em uma gravadora pode ser o melhor para nós.”
“Lembro que quando estávamos fazendo o EP, havia horas que o Mark dizia ‘Isso é incrível, podemos tomar uma decisão e botar em prática amanhã!’ Não precisávamos de uma aprovação de ninguém para compor um maldito álbum,” continua. “É assim com as gravadoras. Você diz que quer gravar músicas e eles precisam fazer reuniões para ver se têm grana, além de determinar se vai encaixar com o cronograma de lançamentos deles… isso é uma coisa que não queremos. Não vamos nos fechar em nenhum tipo de caixinha.”
E isso inclui sair do tradicional formato de álbuns “full-lenght” (discos completos); Blink ainda não está certo se as novas músicas vão sair em singles, EP ou em LP… mas isso é mais uma das coisas que eles estão discutindo nessas “reuniões”. E uma vez que eles tiverem a solução, bem, coisas novas vão começar a sair rápida e furiosamente. Ah, e com foco no tipo de coisa que manteve o blink-182 por mais de duas décadas:
“Quando damos o primeiro passo, as coisas fluem,” DeLonge disse. “É como uma pintura; você precisa começar com o primeiro traço, daí você tira suas roupas, tira as roupas da outra pessoa, pega um pouco de fezes e começa a besuntar um pouco… bom, pelo menos é assim que eu pinto.”
Entrevista traduzia pela equipe do Action182.
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